Em 1º de janeiro entrou em vigor o novo salário-mínimo nacional, considerando o reajuste de 1,81% o novo piso nacional passou a ser R$ 954. O decreto presidencial estabeleceu que a diária de trabalho corresponderá a R$ 31,80 e o valor da hora a R$ 4,34.

A lei brasileira prevê um salário-mínimo para todos os trabalhadores com carteira assinada, rendimentos abaixo desse valor é possível entre a população com emprego informal e os trabalhadores autônomos, como vendedores ambulantes e donos de pequenos negócios.

Cerca de 45 milhões de pessoas no Brasil percebem o piso mínimo nacional, entre esse número encontram-se os aposentados e pensionistas, cujo benefício total ou parcial são pagos pelo Governo Federal.

Após publicação do reajuste, o valor dos benefícios socais como abono salarial e seguro-desemprego também sofreram alterações, bem como a tabela de contribuição previdenciária mensal parte empregador e empregado.

A maioria dos estados seguem o piso nacional, mas outros como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul adotam um salário-mínimo estadual, que serve de referência para os trabalhadores do setor privado, ou aqueles que pertencem as categorias não contempladas em convenções ou acordo coletivos, no caso as empregadas domésticas.

Fontes: Folha Uol / G1 Globo